Retorno (inevitável) de uma lenda
Editora: Marvel Comics
Publicação: Set/09 a Mar/10
Roteiro: Ed Brubaker
Arte: Bryan Hitch
Ed Brubaker, o cara que escreveu e continua escrevendo uma das melhores fases do Capitão América traz de volta o capitão original Steve Rogers pouco mais de dois anos após ter causado sensação com sua morte. Claro que ningúem levou a sério por um segundo que ele continuaria morto e sempre soubemos que voltaria, só não prevíamos que seria (nem gostaríamos que fosse) tão rápido. Aparentemente, o momento tem contexto: Rogers deve ser justamente a fagulha a inflamar os heróis a fecharem o cerco (The Siege) a Osborn e seu Dark Reign.
Voltando ao roteiro em sim: Rogers morreu E não morreu e agora não-perdido no tempo, fica deslizando para o passado e futuro e a cada pulo, um clarão branco surge nas pontas da página. Para completar a mulher que ele ama é chamada por todos de "a constante". Sou só eu, ou mais alguém acha que é muito cedo para uma referência a Lost não soar como homenagem, mas sim pura falta de imaginação?
Bom, crítica feita, vamos ao lado bom do mecanismo escolhido para o "retorno": ele permite Brubaker prestar uma ótima homenagem recapitulando os momentos mais significativos da sua carreira, enquanto no fluxo normal da história, reúne a grande maioria das personagens de apoio mais relevantes (Sharon, Bucky, Sam, Barton etc.), assim como os principais inimigos do Capitão.
Enfim, a história grita "épico" desde a premissa até os pequenos detalhes e realmente entrega o que promete. O desenhista Bryan Hitch (Ultimates, The Authority) foi escalado justamente para garantir esse ar de grandiosidade, e, na maior parte do tempo é isso que ele transpira nas páginas. A arte-final de Butch Guice, no entanto, deixa o resultado um pouco mais "sujo" do que seria ideal.
Brubaker coloca sua assinatura em mais uma ótima história que entra para a lista de grandes momentos do Capitão América.
Publicação: Set/09 a Mar/10
Roteiro: Ed Brubaker
Arte: Bryan Hitch
Ed Brubaker, o cara que escreveu e continua escrevendo uma das melhores fases do Capitão América traz de volta o capitão original Steve Rogers pouco mais de dois anos após ter causado sensação com sua morte. Claro que ningúem levou a sério por um segundo que ele continuaria morto e sempre soubemos que voltaria, só não prevíamos que seria (nem gostaríamos que fosse) tão rápido. Aparentemente, o momento tem contexto: Rogers deve ser justamente a fagulha a inflamar os heróis a fecharem o cerco (The Siege) a Osborn e seu Dark Reign.
Voltando ao roteiro em sim: Rogers morreu E não morreu e agora não-perdido no tempo, fica deslizando para o passado e futuro e a cada pulo, um clarão branco surge nas pontas da página. Para completar a mulher que ele ama é chamada por todos de "a constante". Sou só eu, ou mais alguém acha que é muito cedo para uma referência a Lost não soar como homenagem, mas sim pura falta de imaginação?
Bom, crítica feita, vamos ao lado bom do mecanismo escolhido para o "retorno": ele permite Brubaker prestar uma ótima homenagem recapitulando os momentos mais significativos da sua carreira, enquanto no fluxo normal da história, reúne a grande maioria das personagens de apoio mais relevantes (Sharon, Bucky, Sam, Barton etc.), assim como os principais inimigos do Capitão.
Enfim, a história grita "épico" desde a premissa até os pequenos detalhes e realmente entrega o que promete. O desenhista Bryan Hitch (Ultimates, The Authority) foi escalado justamente para garantir esse ar de grandiosidade, e, na maior parte do tempo é isso que ele transpira nas páginas. A arte-final de Butch Guice, no entanto, deixa o resultado um pouco mais "sujo" do que seria ideal.
Brubaker coloca sua assinatura em mais uma ótima história que entra para a lista de grandes momentos do Capitão América.
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